Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 06/06/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 06/06/2016

Zack Magiezi, autor de 'Estranheirismo' é um dos estreantes da lista Nielsen PublishNews | © Diego MarcosA lista Nielsen PublishNews, que apura os autores nacionais mais vendidos em livrarias e supermercados brasileiros, veio cheia de novidades no período 4, que vai de 28 de março a 24 de abril. É que o período marcou a estreia de livros como Herobrine – a lenda (Geração Jovem / Geração Editorial), dos youtubers Pac e Mike; Só a gente sabe o que sente (Benvirá / Saraiva), de Frederico Elboni; O médico da humanidade (Planeta), de Augusto Cury; Mentira perfeita (Verus / Record), de Carina Rissi; Assassinato de reputações II (Matrix), de Romeu Tuma Jr.; Estranherismo (Bertrand Brasil / Record), de Zack Magiezi, e Receber com charme (Globo), de Claudia Pixu e Renata Rangel. Clique no Leia Mais e veja outros destaques da lista.

O estado de s. paulo, Julio Maria, 04/06/2016

No dia 10 de junho de 2015, quando a ministra Carmem Lúcia leu seu texto Cala Boca Já Morreu, enterrando no Supremo Tribunal Federal a era das biografias autorizadas, autores, leitores e mercado sacudiram a champanhe. A liberdade de expressão vencia o que passou a ser interpretado como censura prévia em um embate inédito no meio artístico. Um ano depois, algo ainda segura a roda. Grandes editoras não contam com a esperada enxurrada de biografias não autorizadas contratadas depois da votação no STF e autores ainda sentem as mesmas reticências do passado. Se os artistas não podem mais proibir um livro antes que ele chegue à livraria, continuam podendo fazê-lo depois, na Justiça, alegando que tiveram a vida devassada em injúrias, calúnias e difamações. Um precedente democrático importante que os agentes literários acreditam ser usado como vingança a uma publicação não autorizada. A censura prévia ficaria substituída pela autocensura prévia.

O Globo, Elio Gaspari, 05/06/2016

Em sua coluna deste domingo Elio Gaspari informou que chegará em julho às livrarias americanas Brazillionaires, do repórter Alex Cuadros. Ele viveu seis anos no Brasil, trabalhando para o serviço de notícias econômicas Bloomberg. Tinha a tarefa de acompanhar a vida e as contas dos bilionários de Pindorama. Metade do livro cuida de Eike Batista, o cometa dos Anos Lula. O livro de Cuadros mostra que sua imagem será o símbolo dos fracassos da república dos comissários. Na Folha, a coluna Painel das Letras, noticiou que a Zahar, que tinha comprado em “proposal”, desistiu do negócio. "Compramos gato por lebre. Um dos personagens que costurava o livro era o Eike [Batista]. Isso antes do livro da Malu Gaspar ['Tudo ou Nada', sobre o empresário]. Deixou de ser novidade”, disse Mariana Zahar, diretora executiva da casa, à coluna.

O Globo, LEONARDO LICHOTE, 05/06/2016

Autora de best-sellers sobre celebridades como Marilyn Monroe e Madonna, a jornalista britânica Wendy Leigh passou parte da vida mergulhada na intimidade de David Bowie, morto em janeiro deste ano. Entrevistou ex-namoradas e namorados do artista, pesquisou sua relação com as drogas, ouviu antigos amigos. Nasceu daí Bowie - A biografia, lançada recentemente no Brasil. Wendy foi encontrada morta na última segunda-feira (30), em Londres. A polícia investiga se ela caiu ou se jogou da janela de seu apartamento. Dias antes, a jornalista concedeu a seguinte entrevista a´O Globo. E disse: "Quero que pensem no meu livro como inusual e intrigante como Bowie foi". Clique aqui para ver a íntegra da entrevista.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 04/06/2016

Destinado a estreantes, o Prêmio Sesc de Literatura tem revelado bons nomes, e está para anunciar os vencedores deste ano. A coluna Babel adiantou os vencedores: o pernambucano José Mario Rodrigues ganhou em conto com Receita para se fazer um monstro e o baiano Franklin Roosevelt, em romance, com Céus e terra. Os livros sairão pela Record e os premiados estarão na programação do Sesc na Flip.

O Globo, Leonardo Cazes, 04/06/2016

Num contexto de crise econômica, suspensão do principal programa governamental de compra de obras literárias e de queda expressiva na produção de livros infantis e juvenis no Brasil, como mostrou a pesquisa sobre o mercado editorial em 2015 divulgada na quarta-feira passada, o Salão do Livro para Crianças e Jovens, organizado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), chega à maioridade como um espaço “de resistência e de defesa da cultura escrita”, nas palavras da secretária-geral Beth Serra. A 18ª edição do Salão está mais enxuta do que em anos anteriores, reflexo das dificuldades enfrentadas pelas editoras desde o ano passado. Ainda assim, estão previstos cerca de 30 lançamentos de livros entre os dias 8 e 19 de junho no Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 04/06/2016

A Printemps Littéraire Brésilien levou, em março, 30 autores brasileiros para conversas na Sorbonne e em outros espaços de Paris. Agora, Leonardo Tonus, com a ajuda de Simone Paulino, Mirna Queiroz e Alexandre Staut, promove uma versão menor em São Paulo, dias 24 e 25, informou a coluna Babel do último sábado. O Outono Literário Brasileiro vai discutir o cenário literário contemporâneo e será realizado na Livraria Blooks, na EMEF Senador Lino de Mattos, em São Miguel Paulista, e na Unibes Cultural. Entre os convidados, Lúcia Bettencourt, Marcelino Freire, Rodrigo Ciríaco, Eloar Guazzelli, Alexandre Vidal Porto, Susana Fuentes, João Carrascoza, Toni Brandão, Victor Heringer, Julián Fuks, Micheliny Verunky, Andrea Del Fuego e Sheyla Smaniotto.

ESPN, Gabriela Moreira, 05/06/2016

Muito antes de Carlos Arthur Nuzman e seus negócios olímpicos surgia a jogada desconcertante de Didi, a Folha Seca. Um patrimônio do futebol brasileiro que foi inspiração para muitos, entre eles, Rodrigo Ferrari e sua mãe, ao fundarem, em 1997, a Livraria Folha Seca. Conhecida por ser "A livraria mais carioca da cidade", o estabelecimento foi repreendido pelo comitê organizador da Olimpíada, o Rio 2016. O motivo: terem usado a palavra "olímpica" na fachada da loja, na histórica Rua do Ouvidor, no centro do Rio. A frase completa era: "Adhemar Ferreira Silva - 2016 o ano olímpico da Folha Seca" uma homenagem ao atleta bicampeão olímpico no salto triplo e constava de um banner, afixado na fachada da loja, além de em uma peça na internet. Segundo Rodrigo, após alguns dias na vitrine, um aviso do Rio 2016 chegou por e-mail dizendo que a palavra "olímpico" não poderia ser usada pois pertencia ao Comitê Olímpico Internacional.

“Cresci numa família conturbada. Os livros me mostraram o que era possível, encontrei outra família neles.”
Bill Clegg
Agente literário e escritor norte-americano
1.
Como eu era antes de você
2.
A coroa
3.
Depois de você
4.
Herobrine - A lenda
5.
Tá todo mundo mal
6.
De volta ao jogo
7.
AuthenticGames
8.
Segredos da Bel para meninas
9.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
10.
Ruah
 
O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 04/06/2016

Jane Austen (1775-1817) está na mira da Gutenberg, que quer lançar novas traduções dos clássicos Orgulho e preconceito, Razão e sensibilidade, Emma, Abadia de Northanger e Persuasão, apresentar títulos inéditos em português e envolver suas autoras – a editora é forte em ficção nacional para adolescentes e ‘jovens adultos’ – num projeto mais ambicioso. Jane Austen por elas é o nome da série de releituras que começa a ser desenhada. Por ora, dois nomes foram confirmados, mas as obras que Bianca Briones, Leila Rego e as futuras escolhidas vão reescrever ainda serão definidas. Selo da Autêntica, que revelou recentemente que estava trabalhando a obra completa de Katherine Mansfield, a Gutenberg vai traduzir, ainda, de Jane Austen, Friendship e Lady Susan. As informações são da coluna Babel.

O Globo, Lauro Jardim, 05/06/2016

A Companhia das Letras lança em setembro a última reportagem literária de Gay Talese, ainda com o título provisório de O voyeur do motel e que sairá em livro nos EUA no mês que vem, adiantou Lauro Jardim em sua coluna n´O Globo. Talese conta a história de um americano que comprou um motel no Colorado e espionava hóspedes fazendo sexo por meio de falsas aberturas na ventilação — numa das vezes, acompanhado do escritor. O livro é duplamente polêmico, pois Talese diz ter sido informado de um assassinato no local e não comunicou nada à polícia.

O globo, Cleo Guimarães, 05/06/2016

Escritora, compositora e baterista de uma banda de rock, a carioca Carol Teixeira lança ainda este mês seu terceiro livro, o romance Bitch (Record), adiantou a coluna Gente Boa do último domingo. A obra é definida por ela como “uma balada niilista e rock n’ roll sobre a impossibilidade da moral, o limite na relação arte/vida e a complexa sexualidade feminina”. Colunista de sexo e comportamento de uma revista feminina, Carol mantém o blog A obscena senhorita C e seus livros têm forte pegada erótica — sempre com muita classe e alguns detalhes baseados em sua vida pessoal. Em “Bitch”, a personagem principal é uma artista plástica que usa experiências sexuais numa instalação.

O GLobo, ANCELMO GOIS, 04/06/2016

O coleguinha Ancelmo Gois informou que, no dia 22, será lançado O instante certo, da jornalista Dorrit Harazim, pela Companhia das Letras. Conta histórias de algumas célebres fotos e sua influência no rumo da História. Na lista, a foto feita pelo americano Eddie Adams (1933-2004), que mostra, em fevereiro de 1968, durante a Guerra do Vietnã, a execução de um vietcongue pelo general Nguyen Ngoc Loan (1930-1998).

O Globo, Ancelmo Gois, 05/06/2016

A cantora Olivia Byington lança, dia 21, O que é que ele tem, pela Companhia das Letras, que escreveu sobre o filho João, 35 anos (irmão mais velho de Gregório Duvivier), que tem a síndrome de Apert. “É uma história de amor. Não qualquer amor, mas o mais difícil e raro: o amor pela diferença”, disse Olivia ao colunista Ancelmo Gois.

O ESTADO DE S. PAULO, GILBERTO AMENDOLA, 04/06/2016

Hora do almoço e Lorena ainda está dormindo. A menina passou a noite vendo séries na Netflix. A mãe tenta acordá-la, avisando que o moço do jornal está esperando. Ouve-se um resmungo de criança com sono. O moço do jornal arrisca um “não precisa...”, mas Fiorella tira a filha da cama com um abraço, pegando-a no colo. Em pouco tempo, eis que Lorena está na sala, já acomodada na cadeira de rodas que tem usado desde o início do tratamento. Lorena já participou de programas de TV, já esteve em páginas de jornais e sites. Ela é estrela e proprietária de um canal de YouTube, a Careca TV – com cerca de 3 milhões de inscritos. Agora, ela também está prestes a ver sua história virar livro (O sonho de Lorena - Universo dos Livros). “Eu tive um canal de YouTube antes do câncer. Era um canal sobre skate. Só tinha 50 inscritos, mas eu sempre gostei de skate”, conta. “Agora, quando fiz a Careca TV, as pessoas se interessaram bastante. Acho que serviu de inspiração, serviu para as pessoas descobrirem que elas não estão sozinhas. Espero que o livro tenha essa mesma força”, diz Lorena com uma voz que ainda sai fraquinha e instável.

O Glogo, André Miranda, 04/06/2016

Passados 20 anos do sucesso de Trainspotting nos cinemas, a frase mais célebre do filme precisa de um novo complemento: “Escolha a vida, escolha um emprego, escolha uma carreira, escolha uma família, escolha a porra de uma televisão grande...” e escolha passar as tardes fazendo ginástica em Miami! Autor do livro homônimo que deu origem ao longa-metragem e de outras histórias sobre sociopatas e suas obsessões, praticamente todas elas passadas na Escócia, Irvine Welsh optou por uma mudança gigante de ares em seu nono romance. Intitulado A vida sexual das gêmeas siamesas (semana que vem nas livrarias brasileiras, pela editora Rocco), o livro é ambientado numa Miami consumista, com suas beldades de corpos esbeltos e bronzeados e seus artistas querendo vender vanguarda em shopping center. As drogas são outras, o clima é outro, mas no fundo Welsh, uma das grandes estrelas da 14ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que começa no fim do mês, segue escrevendo sobre vícios.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 04/06/2016

Roxane Gay, 41, é escritora, professora universitária em Indiana e feminista. Mas uma “má feminista”, como se apresenta. Sonha com o closet cheio de sapatos e vestidos. Já disse muitas vezes que preto é sua cor preferida, mas gosta mesmo é de rosa. Repudia letras ofensivas de música que mostram a mulher como um objeto, como uma conquista do homem, mas se pega dançando essas mesmas músicas. Ficcionista e ensaísta americana de origem haitiana, ela ganhou destaque por sua defesa de assuntos como igualdade de gênero e de raça e respeito ao outro ao publicar artigos sobre esses temas em diversos veículos. E conquistou o grande público quando lançou, em 2014, Má feminista. Best-seller internacional, a obra chega às livrarias brasileiras pela Novo Século no momento em que as mulheres protestam país afora contra o machismo e a cultura do estupro e depois que uma adolescente de 16 anos foi brutalmente estuprada por vários homens. “Fiquei horrorizada”, disse Roxane Gay ao Estadão, sobre o caso brasileiro que, ela diz, em nada se difere do que aborda no ensaio A linguagem negligente da violência sexual – o de uma criança de 11 anos estuprada por 18 homens em Cleveland, nos EUA, também filmado. “Este é o futuro. O indizível agora é televisionado”, ela escreve. Clique aqui para ter acesso à íntegra da entrevista.

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.