Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 16/05/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 16/05/2016

Alunos de escola pública usam livros do PNBE | © Eduardo Aigner / FNDELogo depois de consumado o afastamento temporário da presidente Dilma e de seus ministros, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) assinou o cheque e concluiu o pagamento dos livros comprados para o Programa Biblioteca na Escola (PNBE) Temático. Com isso, colocou-se um ponto final na novela que se arrastava há meses. Em julho, durante a Flip, diante da demora em assinar os contratos para compra dos livros do PNBE, entidades do livro assinaram um manifesto em favor do programa. Em agosto, o então secretário executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa disse, em uma reunião com editores, que o programa não sairia do papel. Em outubro, o FNDE refez as contas e viu que tinha uma sobra no orçamento que viabilizaria o programa, então, resolveu retomar as negociações. Via Câmara Brasileira do Livro (CBL), entrou em contato com as editoras que tiveram obras selecionadas para o programa e disse que compraria os livros, desde que as editoras topassem manter o orçamento apresentado em 2014. No entanto, as 36 editoras que toparam o negócio não viram a cor do dinheiro. O atraso no pagamento fez Luís Antonio Torelli, presidente CBL, mandar, no fim de março, uma dura carta ao Fundo em que dizia que a entidade estava “preocupada, indignada e constrangida” com a falta de pagamento. O resultado veio à galope: três dias depois, o FNDE começou a pagar os atrasados. Fontes do PublishNews garantiram que, nessa primeira etapa, foram pagos 40% do valor devido. Com a troca do comando do FNDE, em abril, os pagamentos foram novamente suspensos e agora, finalmente, concluídos. "Ficamos muito satisfeitos com a definitiva solução do problema, no âmbito de um programa muito importante para a democratização do acesso ao livro”, declarou, ao fim da novela, o presidente da CBL.

PublishNews, Leonardo Neto, 16/05/2016

Na última sexta-feira (13), José Castilho Marques Neto, até então secretário-executivo do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), entregou sua carta de demissão ao titular do novo Ministério da Educação e Cultura (MEC). A previsão é de que a carta seja protocolada nesta segunda-feira. “Estou fora da estrutura governamental do PNLL porque não colaboro com governo ilegítimo, mas não sairei da luta pelo Projeto de Lei que institui a Política Nacional de Leitura e Escrita (PNLE)”, disse ao PublishNews. Castilho, que se aposentou como professor da Unesp em março passado, está abrindo uma empresa de assessoria e consultoria na área do livro, leitura e biblioteca. O executivo já começou uma consultoria para rearticular a Editora da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São Paulo (Fap-Unifesp) e já realizou também consultorias pontuais no exterior, como a avaliação do Plano Municipal de Leitura da cidade de Medellín, na Colômbia. “Como o trabalho na Secretaria Executiva do PNLL era muito absorvente, embora pro bono, agora terei mais tempo para atuar com consultoria, formação e se houver propostas, partir para outras searas”, comentou. Antes de deixar o cargo, Castilho orquestrou a iniciativa de apresentar ao Congresso o PL da PNLE, que estava estacionado na Casa Civil há meses. “A intenção é não deixar minguar uma iniciativa de tantos anos”, disse na ocasião ao PublishNews.

PublishNews, Monique Sampaio, 16/05/2016

Um evento agendado para a próxima quinta-feira (19) vai marcar o lançamento oficial do Prêmio Jabuti 2016, mas as inscrições já estão abertas desde a manhã desta segunda-feira (16). Ao todo, serão 27 categorias, incluindo as de Adaptação e Infantil Digital, que foram apresentadas como novidades na edição passada. As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de julho. Além do troféu, a obra premiada receberá a quantia de R$ 3,5 mil e os livros do ano (ficção e não ficção) levam para casa R$ 35 mil. Para mais informações, acesse o site do Prêmio Jabuti.

PublishNews, Leonardo Neto, 16/05/2016

Na última sexta-feira, a Somos Educação apresentou a investidores e acionistas os seus resultados do primeiro trimestre de 2016. No período, a companhia alcançou receita líquida de R$ 334,7 milhões no segmento que inclui as editoras, sistemas de ensino e learning centers. No mesmo período do ano passado, as receitas brutas alcançadas com esse segmento totalizaram R$ 226,4, crescimento de 48%. O EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) desse segmento alcançou R$ 151,4 milhões versus R$ 113,9, em 2015. O EBITDA foi ajustado considerando a amortização do investimento editorial e por despesas não recorrentes. Em números globais (incluindo aqui, além dos segmentos já citados, os de escolas e cursos sistemas de ensino técnico e superior e preparatório para concursos), as receitas líquidas da companhia alcançaram R$ 506 milhões e o EBITDA ajustado R$ 202,8 milhões. Entre os destaques do relatório, estão a aprovação de 65% das obras apresentadas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) 2017 e a conclusão da integração dos times comerciais e editoriais da Somos com os da Saraiva Educação, comprada pela Somos em 2015.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 14/05/2016

Na quarta, 18, serão revelados os resultados da nova edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. Adiantando alguns dos resultados, a coluna Babel do último sábado noticiou que, além de anunciar o novo índice de livros lidos por pessoa no País, o Instituto Pró-Livro vai mostrar que a falta de tempo é o principal argumento usado pelos que se dizem não leitores para não iniciarem um livro. E os mais habituados à leitura dizem que leriam mais se tivessem mais tempo. Muitos também disseram que não leem simplesmente por falta de gosto, paciência e concentração. Problemas de visão também foram citados. A cada edição do levantamento diminui a proporção dos que afirmam não ter nenhuma dificuldade para ler. Outra informação: quanto menos escolaridade tem o entrevistado, menos prazerosa é a percepção da leitura. Um seminário na Unibes Cultural vai debater esses e outros dados.

PublishNews, Leonardo Neto, 16/05/2016

A Universo dos Livros programou para julho o livro da youtuber Lorena Reginato. A garota de 12 anos conquistou repercussão nacional quando foi alvo de uma matéria do Fantástico (TV Globo) e logo depois teve a sua conta no YouTube hackeada. Em 2015, Lorena foi diagnosticada com câncer na cabeça que comprometeu a sua fala e movimentos. O seu canal, o Careca TV, já conquistou quase de 1,7 milhão de inscritos. “Esse não é 'mais um livro de um youtuber'. É uma história humana. De superação, coragem, de fé. Inspiração para adultos e crianças e alento para pessoas que passam por um tratamento difícil como o câncer ou para os familiares”, disse Marcia Batista, editora da obra, ao PublishNews. No livro, que já está em pré-venda, Lorena abre o coração e revela todos os detalhes de sua história.

O Globo; Cléo Guimarães; 16/05/2016

Com 245 mil inscritos em seu canal no YouTube e vídeos que alcançam 500 mil visualizações, Amanda Guimarães, mais conhecida como MandyCandy, vai contar sua história em livro, adiantou a coluna Gente Boa. Ela nasceu menino e se sentia desconectada com seu corpo. Aos 19 anos, com o apoio da mãe, foi para a Tailândia fazer a cirurgia de mudança de sexo. No livro, que sai pelo selo Fábrica231 (Rocco), Mandy fala sobre bullying (intenso), a fase de transição e sua trajetória até se tornar uma youtuber de sucesso.

PublishNews, Redação, 16/05/2016

Em 2016, celebra-se o centenário de nascimento do escritor mineiro Murilo Rubião (1916- 1991). Para marcar a data, o Instituto Moreira Salles (Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, Rio de Janeiro / RJ) promoverá uma conversa entre o jornalista e escritor Humberto Werneck e o poeta, tradutor e professor Sérgio Alcides, no dia 19 de maio, às 20h. Rubião é um dos primeiros contistas brasileiros do gênero fantástico e permaneceu praticamente desconhecido por quase três décadas. Seu primeiro livro, O ex-mágico, foi publicado em 1947, mas o reconhecimento só viria nos anos 1970, com a publicação de uma coletânea de contos, O pirotécnico Zacarias, que vendeu 100 mil exemplares em pouco mais de um ano. O evento é gratuito.

“Literatura busca a verdade, se não eu iria procurar outro trabalho.”
Arnon Grunberg
Escritor holandês
1.
A coroa
2.
Como eu era antes de você
3.
Ruah
4.
Depois de você
5.
Encontros
6.
Herobrine - A lenda
7.
De volta ao jogo
8.
Philia
9.
AuthenticGames
10.
Todo seu
 
O Estado de S. Paulo, Julio Maria e Pedro Venceslau, 14/05/2016

As pressões do setor artístico, contrário à extinção do MinC, fizeram o presidente em exercício Michel Temer ampliar os poderes da pasta, que se tornaria apenas uma área subordinada ao MEC (Ministério da Educação e Cultura). A nomenclatura agora é Secretaria Nacional de Cultura, que vai funcionar, segundo o ministro Mendonça Filho, com “autoridade e autonomia”. “As atribuições do MinC passarão para a Secretaria Nacional de Cultura. Todas as entidades indiretas vinculadas ao MinC serão preservadas”, afirmou, em discurso tumultuado da sexta (13), na sede do antigo MinC, em que começou sendo vaiado. Ele se referia à Funarte, Fundação Cultural Palmares, Fundação Casa de Rui Barbosa, Biblioteca Nacional, Iphan e Ancine. Fontes no governo afirmam que, na próxima semana, haverá um encontro com a classe artística para a definição de um nome com aprovação do setor. A preferência da pasta será por uma mulher, depois das críticas com relação à equipe predominantemente masculina. Enquanto isso, o ator e deputado federal Stepan Nercessian (PPS-RJ) foi sugerido por seu partido para assumir a nova Secretaria Nacional de Cultura.

O Globo, Gabriela Goulart, 15/05/2016

É uma banca de jornal como outras tantas. Mas Paulo Roberto Dias Lustosa, seu arrendatário desde 2014, vai logo botando banca. “Quiosque cultural’’ ou “célula transitória’’ ou “ponto de referência’’, assim ele a define. A si mesmo, define como marchand e livreiro. De segunda a sexta, das 10h às 20h, Paulo dá expediente na banca em frente à Academia Brasileira de Letras (ABL), na calçada da Avenida Presidente Wilson. Vende livros e revistas usados, pinturas e gravuras de nomes mais vistos em galerias e coleções. Junto com o engraxate Batista, o Bar Academia e a Casa Villarino, seus vizinhos, forma a tétrade que cristaliza um pedaço do Centro carioca de outros tempos. Na semana passada, conforme contou a coluna de Ancelmo Gois, um amigo que revira o subúrbio do avesso fez parar em suas mãos outro naco deste Rio: o álbum de formatura do Curso Normal do Colégio Silvio Leite, de 1936. Nele, duas fotos saltam das páginas ainda precedidas de papel de seda: a da escritora Clarice Lispector e a de sua irmã Tania, formandas daquele ano na escola da Tijuca. Depois de espalhar a aquisição entre pessoas do meio literário, ele conta que recebeu ofertas e já estuda as propostas. Paulo é desses tipos que o Rio quase não produz mais. Carismático, bom frasista, amigo de todo mundo, do carteiro ao imortal. Além dos livros, das revistas e dos quadros, guarda na banca algumas garrafas de uísque, que, depois do fim do expediente no entorno, regam conversas sobre cultura, religião, política, futebol.

O GLOBO; LIV BRANDÃO; 16/05/2015

“Recebi o novo livro e fiquei pulando de alegria. E olha que eu já passei por isso literalmente 20 vezes. Às vezes, realmente pareço uma idiota, mas sou só feliz mesmo”, explica uma eufórica Thalita Rebouças, lançando sua 21ª criação, Confissões de uma garota excluída, mal-amada e (um pouco) dramática (Arqueiro; 272 pp.; R$ 29,90). A autora de livros teen tem mesmo motivos para saltitar por aí. Ela bateu recentemente a marca de 2 milhões de exemplares vendidos (500 mil desde 2015), feito grandioso num país em que a população lê, em média, 1,7 livro por ano. Mas não “só”. Seis de suas obras estão sendo adaptadas para o cinema e ela escreve sua primeira chick-lit, contando as desventuras de sua breve solteirice. Versátil, vai estrelar ainda Absurdices, uma websérie contando os perrengues da fama para o GShow, e passará a “assinar” uma coluna sobre cultura para o público adulto da Rádio Globo. Thalita, de 41 anos de idade e 16 de profissão, não para quieta.

PublishNews, Redação, 13/05/2016

A Editora Oficina de Textos está contratando analista financeiro. O candidato deve possuir graduação completa em Administração, Economia ou Gestão Financeira, experiência em atividades típicas de setor financeiro, como montagem de budget, fluxo de caixa e similares. É essencial domínio avançado de Excel e do português escrito e falado. É desejável ter conhecimentos de controle de qualidade e auditoria, de rotinas e regulamentos do segmento editorial e do sistema Versa. O contratado atuará em São Paulo. Interessados devem enviar currículo para editorial@ofitexto.com.br.

O Estado de S. Paulo, Pedro Antunes, 14/05/2016

Um grande nome da MPB foi escalado para abrir a programação da Virada Cultural 2016. Assim como costuma ocorrer nos outros anos. Ney Matogrosso fará a abertura oficial do evento que se espalha pelo centro da cidade de São Paulo em uma madrugada por ano. Mas, em 2016, o início não será exatamente às 18h do sábado, como sempre. A Virada Cultural começa suas atividades, oficialmente, a partir da sexta-feira, dia 20 de maio. A ideia, segundo informou a secretária municipal de Cultura de São Paulo, Maria do Rosário Ramalho, é ampliar o alcance da Virada justamente para aqueles que trabalham na região central da cidade e que lá permanecem ao fim do expediente. Na área que vai desde a Praça da Sé até a Avenida Ipiranga, entre às 17h e 23h, nove pontos receberão atrações culturais. A partir das 18h de sábado, 21, tem início de fato a programação da Virada Cultural, com a abertura de Ney Matogrosso.

O Estado de S. Paulo, Direto da Fonte, Sonia Racy, 15/05/2016

De acordo com a coluna Direto da Fonte, quando foi anunciada a presença de Joaquim Barbosa na plateia da palestra que Mário Vargas Llosa deu para o instituto Palavras Abertas, no Insper, em São Paulo, explodiram palmas. O ex-presidente do STF se levantou e aproveitou o fato de o escritor ter acabado de discorrer sobre a espetacularização da cultura, fenômeno atual que transforma muitas manifestações culturais em simples entretenimento, passando longe de atividades que formem cidadãos críticos, para fazer uma colocação: “A política igualmente trilha este mesmo caminho, sem debates sérios – só a base de espetáculos”.

O Globo, Guilherme Freitas, 14/05/2016

Nascido na Lousiana, em 1978, Garth Risk Hallberg sempre foi fascinado pela Nova York da segunda metade dos anos 1970, época em que a decadência da megalópole contrastava com a força da cena artística local, sobretudo nos templos punk CBGB e Max’s Kansas City. Em 2006, quando já vivia em Nova York e compartilhava com os vizinhos o luto da era pós-11 de Setembro, Hallberg se dedicou a escrever um romance que captasse o caos e a energia do passado recente da cidade. Quase dez anos depois, o resultado foram as mais de mil páginas de seu romance de estreia, Cidade em chamas (Companhia das Letras, 1040 pp., R$ 69,90 - Trad.: Caetano W. Galindo), lançado ano passado nos EUA. O livro acompanha músicos punk, jovens aspirantes a artistas e ativistas, conectados pela investigação de um crime misterioso. Nesta entrevista, Hallberg compara seu livro à tradição de grandes painéis sociais, que vem desde Balzac e Dickens até hoje, quando foi absorvida por séries de TV como “The wire” e “Breaking bad”: “Há uma fome por histórias que deem ao público uma imersão na vida dos personagens”, diz.

O Estado de S. Paulo, Mariana Ianelli, 15q05/2016

Em tempos de “escritores on show”, chega a ser de uma fina ironia que a poeta norte-americana mais aclamada desde a modernidade encarne a figura de uma mulher solitária, de vida reclusa e educação puritana, cuja palavra começou revolucionando anonimamente o cânone literário do século 19 até influenciar os caminhos da poesia moderna universal. No último domingo (15), completou-se 130 anos da morte de Emily Dickinson, e, durante o mês, novos eventos devem se somar ao já copioso inventário de homenagens à poeta, que teve sua primeira edição crítica completa organizada e publicada apenas em 1955, por Thomas H. Johnson, num volume de 1.775 poemas, até hoje principal referência em estudos e traduções. O sentido irônico dessa celebrização, nada estranho a quem dominava a ironia tanto quanto se ocupava do duplo tema do anonimato e da fama, parece preservar da banalização uma obra que, além de satirizar da hipótese do próprio sucesso, é também uma obra de enigmas que permanecem indecifráveis, inclusive em seus aspectos gráficos. Entre os poetas portugueses e brasileiros que já encararam a complexidade dessa tarefa estão Jorge de Sena, Nuno Júdice, Ana Luísa Amaral, Manuel Bandeira, Mário Faustino e Augusto de Campos. Com Augusto de Campos, aconteceu à tradução de Dickinson o mesmo que anteriormente com a poesia de Rilke: o trabalho teve continuidade depois da publicação de uma primeira coletânea, desdobrando-se numa segunda edição revista e ampliada. No caso de Dickinson, o retorno se deu após a disponibilização dos manuscritos da poeta na internet e da seleção fac-similar, em 2013, de seus “poemas-envelope”. O resultado foi um acréscimo de 45 poemas aos 35 da primeira edição de 2008 da coletânea Não sou ninguém (Unicamp, 192 pp.; R$ 42).

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.