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PublishNews 09/11/2015
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PublishNews, Nicole Witt, 09/11/2015

Quem leu a minha coluna Diário de bordo sabe como são lotados os dias e as noites dos agentes durante as feiras de livro. Se falamos de Frankfurt, a maior de todas elas, a saturação da agenda é máxima. Pois bem, foi em meio deste tumulto todo em que consegui abrir um espaço entre dois encontros de trabalho no sábado para falar com uma simpática jornalista da Folha de S.Paulo que tinha pedido uma entrevista. A entrevista resultou em uma matéria intitulada Literatura brasileira está saturada no exterior, avalia agente literária alemã. Nas correrias de todos, gerou-se um mal-entendido que, pela delicadeza da temática, gostaria de esclarecer aqui. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra da coluna de Nicole.

PublishNews, Leonardo Neto, 09/11/2015

Um moço franzino, de aparência frágil e dono de uma história de luta pelo direito de expressão ganhou os holofotes da última edição do Fórum das Letras de Ouro Preto, que acabou neste domingo (8). Girma Fantaye, poeta e jornalista etíope, expulso de seu país por discordar do governo, circulou pela cidade histórica para conhecer onde passará quatro meses de sua vida. Girma foi escolhido pela International Cities of Refuge Network (Icorn) para uma residência piloto no primeiro endereço latino americano do Icorn. A Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), realizadora do evento, cedeu a Casa do Pesquisador para que seja instalada a primeira Cabra (Casas Brasileiras de Refúgio), nome dado ao braço brasileiro da Icorn. Girma, oficialmente exilado em Uganda, terá que retornar ao país para renovar seus papeis e voltará ao Brasil para a sua residência de quatro meses, a partir do início do ano letivo de 2016. “Quando estava na Etiópia, trabalhava em um ambiente opressor e quando você trabalha em um ambiente assim, você tem opções limitadas: ficar quieto, ser preso ou fugir. Uma razão pela qual posso estar aqui é que eu fugi”, disse Girma. Em Ouro Preto, Girma esteve acompanhado o tempo todo por Elisabeth Dyvik, diretora executiva do Icorn, e por Sylvie Debs, representante do Icorn no Brasil. Para explicar a escolha do nome Cabra, Sylvie parodia o filme de Eduardo Coutinho e diz: que é uma “Cabra marcada para vingar”. “A cabra é um bicho resistente, que vai à luta”, explicou ao PublishNews. Clique no Leia Mais, conheça melhor Girma e o trabalho do Icorn.

PublishNews, Leonardo Neto, 09/11/2015

Vinte e dois quilômetros separam as cidades mineiras de Ouro Preto e Mariana, onde aconteceu, na última quinta-feira (5), o desastre ambiental da história de Minas Gerais. A tragédia mobilizou as pessoas de Ouro Preto e não raro, viam-se estudantes visitando hotéis em busca de doações. Guiomar de Grammont, curadora do Fórum das Letras de Ouro Preto, encerrado neste domingo (8) disse ao PublishNews que começou uma mobilização para conseguir pelo menos construir o acervo de uma biblioteca que atenda as vítimas do desastre. “A gente espera contribuir de alguma forma para que essas pessoas retomem as suas vidas. Essa tragédia nos afetou muito”, disse Guiomar. A Samarco, empresa dona da barragem que rompeu no distrito de Bento Rodrigues, era um dos patrocinadores do evento de Ouro Preto.

PublishNews, Leonardo Neto, 09/11/2015

Começa nesta terça (10), a 25ª Convenção Nacional de Livreiros. O evento, realizado pela Associação Nacional de Livrarias, acontece na sede da Academia Paulista de Letras (Largo do Arouche, 324 – São Paulo/SP). Na programação, uma nova rodada de discussões sobre o Preço Fixo reunirá representantes das diversas entidades representativas da cadeia do livro (Abeu, ABDL, Abrelivros, ANL, CBL, Libre e SNEL) com a senadora Fátima Bezerra (PT/RN), autora do projeto de lei que tramita no Congresso Nacional. Mas o foco do evento será em iniciativas criativas para driblar a crise. “Pode parecer simplista pedir criatividade durante uma crise, mas não é. É preciso profundo conhecimento de sua própria atividade profissional para discernir aquilo que é absolutamente essencial e como tornar isso uma vantagem na sobrevivência. Mais importante que isso, é preciso saber quando erramos, voltar atrás e começar novamente”, defende Afonso Martin, diretor presidente da ANL. Clique no Leia Mais e conheça alguns destaques da programação.

PublishNews, Mike Shatzkin, 09/11/2015

Estive procurando lições de livreiros de todo o mundo que poderiam constituir informações úteis para o público da Digital Book World. Minha amiga Lorraine Shanley de Market Partners sugeriu que eu conversasse com Anna Borne Minberger, a CEO da rede de lojas Pocket Shop. Encontrei-me com Minberger para uma conversa na última edição da Feira do Livro de Frankfurt. Suas livrarias minúsculas estocam apenas cerca de dois mil títulos, mas são uma rede próspera na Suécia e na Finlândia agora em expansão para a Alemanha. A fórmula deles é uma pequena seleção de títulos colocados em locais de muito tráfego com funcionários altamente experientes e prestativos. Clique no Leia Mais, conheça a Pocket Shop e veja as reflexões do nosso guru a respeito de novos modelos de negócios para livrarias.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 07/11/2015

Três festivais gratuitos prometem movimentar São Paulo nas próximas semanas e vão dar trabalho aos fãs de literatura – difícil vai ser escolher o que ver e aonde ir. Estarão por aqui autores como o nigeriano Wole Soyinka, Nobel de 1986, a portuguesa Teolinda Gersão, o mexicano Julián Herbert, o argentino Rodrigo Fresán e os brasileiros Milton Hatoum, Rubens Figueiredo, Pedro Bandeira, Ruth Rocha, Mauricio de Sousa, Cristovão Tezza e muitos outros. O primeiro dos eventos será o Encontro Mundial de Invenção Literária (Emil), que, em sua edição de estreia, entre os dias 12 e 15, vai levar autores a 32 lugares – do CEU Cidade Dutra ao Shopping JK, passando por bibliotecas, museus, teatros e livrarias. O evento aproveitou a vinda de Wole Soyinka e o incluiu na programação. O Nobel fala no sábado, às 16 h, no Memorial da América Latina – palco do Flink Sampa (13 e 14), que, nesta edição, presta homenagem a Martinho da Vila. Encerrando a maratona, a tradicional Balada Literária, organizada por Marcelino Freire, homenageia a cineasta Suzana Amaral.

O Globo, Guilherme Ramalho, 07/11/2015

Muito à vontade, o poeta holandês Dann Doesborgh passeia pelas ladeiras dos morros da Babilônia e do Chapéu Mangueira, no Leme. Pela primeira vez, os convidados da Festa Literária das Periferias (Flupp) estão hospedados em albergues nas próprias comunidades, onde acontece o evento, que está em sua quarta edição e terminou neste domingo. Os cerca de 80 hóspedes aproveitam a estada para vivenciar o dia a dia das favelas, interagindo com os moradores. Para Doesborgh, que nunca havia saído da Europa, a experiência está sendo fantástica. "As pessoas são maravilhosas. A paisagem, deslumbrante. Acordo de manhã e, enquanto faço café, vejo esse mar. Isso é demais!", comenta Doesborgh, de 27 anos, que se destaca por sua voz rouca, cabelos compridos e óculos redondos. Segundo ele, que está hospedado na Babilônia, ainda há muito preconceito em relação às favelas. Nas outras três edições, realizadas no Morro dos Prazeres, em Vigário Geral e na Mangueira, os participantes ficaram hospedados no Catete.

O Estado de S.Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 07/11/2015

Escritora, ilustradora e tradutora de Rainer Maria Rilke e Emily Dickson, a mineira Angela-Lago, conhecida por seus delicados livros para crianças, estreia na poesia com O caderno do jardineiro, no início de 2016, pela SM, indica a coluna Babel. Foram os novos ares – desde o ano passado, ela vive na pequena Vila do Biribiri, perto de Diamantina – que a inspiraram a experimentar o gênero. A obra traz 26 poemas sobre flores, com ilustrações que exploram a ideia de transparência e incompletude feitas com base em fotografias.

“Quero dar aos leitores uma história boa e atraente.”
Bernard Cornwell
Escritor britânico
1.
Grey
2.
Muito mais que 5inco minutos
3.
Maria
4.
Philia
5.
Felizes para sempre
6.
Eu fico loko 2
7.
Dois mundos, um herói
8.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
9.
Morri para viver
10.
Luan Santana
 
O Estado de S.Paulo, Sonia Racy, 08/11/2015

Paulo Machline vai dirigir versão cinematográfica de um dos livros mais premiados da literatura nacional: O filho eterno , de Cristóvão Tezza. A obra relata os conflitos de um pai em sua convivência com o filho portador de Síndrome de Down. O diretor começa a rodar o longa no ano que vem, indica a coluna Direto da Fonte.


O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 07/11/2015

UFRJ e e-galáxia se unem na criação do selo digital S/Z, que publicará, mensalmente, a partir de 1.º de fevereiro, ensaios escritos por importantes pensadores contemporâneos. A curadoria é de Heloisa Buarque de Hollanda, que assina Ascensão e Queda da Noção de Autoria. A estreia, segundo a coluna Babel, será com Por que amo Rosa , em que o crítico Silviano Santiago fala sobre Guimarães Rosa. Na programação, estão ainda ensaios de, entre outros, Eucanaã Ferraz ( Drummond caricaturista), Ferreira Gullar ( Sobre a poesia) e Roberto Schwarz e Francisco Alvim ( Conversando sobre poesia) e George Yudice ( Os estudos culturais na América Latina ).

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 07/11/2015

A Long Way to Water , de Linda Sue Park, autora também do premiado Por um simples pedaço de cerâmica , está no prelo da WMF Martins Fontes para 2016. Baseado em fatos reais, o romance juvenil conta, alternadamente, a história de dois jovens de 11 anos que vivem no Sudão em épocas diferentes, comenta a coluna Babel. Nya é uma garota que, em 2008, tem de buscar, duas vezes ao dia, água numa lagoa distante duas horas (a pé) de sua casa. Já Salva, em 1985, torna-se um dos ‘meninos perdidos’, como eram chamados os refugiados que saíram pela África, a pé em busca de suas famílias e de um lugar seguro para ficar. Suas histórias se cruzam.

O Globo, Marcos Siscar, 07/11/2015

O livro das semelhanças (Companhia das Letras, 112 pp., R$ 33) é a terceira coletânea de poemas de Ana Martins Marques, depois dos premiados A vida submarina e Da arte das armadilhas . A primeira impressão que temos abrindo um desses livros é que assumem e aprofundam uma dicção familiar aos ouvidos brasileiros. A exploração do registro informal da língua, os temas cotidianos, certa ideia de despojamento retórico, a modéstia daquele que “não sabe” ser poeta, requisitam do leitor uma cumplicidade quase caseira. A estratégia da simplicidade (que encontra, hoje, inusitada convergência com o influxo de poéticas de tom naïf ou de projetos “literalistas”), ao que tudo indica, vem ganhando novo fôlego na poesia brasileira. Essa primeira impressão, entretanto, está longe de esgotar o sentido do trabalho de Ana Martins Marques. Se o desnível entre artista e homem comum não parece mais sustentável no atual ecossistema da diversidade cultural, em O livro das semelhanças a autora não deixa de requisitar e desenvolver sua paixão pela escrita poética e pela experiência da linguagem.


O Globo, Guilherme Freitas, 07/11/2015

Quando Mário de Andrade escreveu Dois poemas acreanos , em 1925, o mais longe que tinha ido de São Paulo era Minas Gerais. Nos anos seguinte, Mário colocou em prática esse desejo de ampliação de horizontes, em duas longas viagens. Na primeira, de maio a agosto de 1927, seguiu “pelo Amazonas até o Peru, pelo Madeira até a Bolívia, por Marajó até dizer chega”, como escreveu na época. Na segunda, de novembro de 1928 a fevereiro de 1929, passou por Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba com um foco mais específico: a pesquisa das culturas populares. Nessas viagens, refletiu sobre o que via em diários, rabiscos apressados e crônicas para jornais. Essas notas só foram publicadas em conjunto 31 anos depois da morte do escritor, no livro O turista aprendiz (1976), organizado pela professora e pesquisadora Telê Ancona Lopez, do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), da USP. Há mais de três décadas fora de catálogo, a obra, que ilumina um momento crucial no pensamento do autor de Macunaíma sobre o Brasil, enfim ganha nova edição, numa parceria entre o IEB e o Iphan. O lançamento será dia 12, às 20h, na Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, no primeiro dia do seminário “Viva Mário!”. A nova edição foi organizada por Telê e Tatiana Longo Figueiredo, pesquisadora do IEB, com a colaboração de Leandro Fernandes.


O Globo, Guilherme Freitas, 07/11/2015

A carreira de Lucia Miguel Pereira atravessa momentos decisivos da história da crítica literária brasileira. Nascida em Barbacena, em 1901, ela começou a publicar em jornais na década de 1930, quando o debate sobre literatura se desenrolava sobretudo na imprensa. Teve atuação de destaque nas décadas de 1940 e 1950, época de expansão e consolidação do mercado editorial no país. Era um dos principais nomes da área, respeitada por amigos e discípulos como Sérgio Buarque de Holanda e Antonio Candido, quando morreu, em 1959, em um acidente de avião, ao lado do marido, o historiador Otávio Tarquínio de Souza. Nos últimos anos, a trajetória de Lucia na imprensa vem sendo recuperada em uma série de livros organizados pela professora e pesquisadora Luciana Viegas. Depois de A leitora e seus personagens e Escritos da maturidade , publicados em 2005 pela Graphia, chega este mês às livrarias O século de Camus, pela mesma editora. O livro reúne 69 artigos publicados entre 1947 e 1955 no “Correio da Manhã” e no “Suplemento Literário” de “O Estado de São Paulo”. Os textos foram descobertos no acervo de Lucia, abrigado desde 2011, assim como o de Otávio, na sede da Procuradoria Geral do Estado do Rio. Fruto de um projeto selecionado no programa Rumos Itaú Cultural 2013

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 07/11/2015

Usar a ficção como catarse é prática corriqueira. Como vingança, há alguns casos – mas não tão frequentes. Lia e Tito viviam um casamento aparentemente feliz até o momento em que ele passa a noite em um hotel com a amante e pede nota fiscal. Como Lia havia cadastrado o CPF dele no sistema, é ela quem recebe o e-mail com o documento-bomba. O que se segue é uma avalanche de mentiras, e é a “tentativa de absorver o que houve”, nas palavras de Lia, que acompanhamos em Operação impensável (Intrínseca, 224 pp.; R$ 39,90; R$ 19,90 o e-book). Vencedor do Prêmio Paraná de Literatura para obras inéditas e lançado, à época, em pequena tiragem, o romance de Vanessa Barbara, 33 anos, chega esta semana às livrarias. E a história da separação da protagonista se confunde um pouco com a da autora – embora o desfecho real, o fim de seu casamento com um editor de livros, tenha sido mais público.

O Estado de S.Paulo, Ubiratan Brasil, 07/11/2015

Do realismo à fábula – o escritor peruano Mario Vargas Llosa revela sua perícia ao lidar com estilos tão distintos em dois livros que ganham edição brasileira. A orgia perpétua (Alfaguara, 280 pp., R$ 44,90 - Trad.: José Rubens Siqueira) é um dos clássicos de Llosa, que mescla memória e erudição ao analisar uma das obras capitais da literatura mundial: Madame Bovary, de Gustave Flaubert. Lançada originalmente em 1975, a obra é reeditada pela Alfaguara, que também promete para os próximos meses a segunda história juvenil do autor peruano, O barco das crianças . Llosa descobriu a obra-prima de Flaubert quando chegou a Paris, em 1959. “Foi o primeiro livro que comprei”, conta. Curiosamente, A orgia perpétua não nasceu como livro – convidado a escrever o prólogo de uma nova edição espanhola da obra de Flaubert, Llosa se alongou no texto e terminou com um material com vida própria. Com isso, saldou uma dívida intelectual e sentimental.

O Estado de S.Paulo, Antonio Gonçalves Filho, 07/11/2015

Um poema épico que já começa recontando a história do Gênesis com Satã em primeiro plano poderia ser apenas uma stravaganza barroca e sacrílega, não estivesse Milton determinado a provar que Lúcifer, o anjo caído, ao fazer sexo com a própria filha, Pecado, acabou gerando um filho que violenta a mãe, apropriadamente nomeado Morte. Fazer um aggiornamento de O paraíso perdido numa época em que a questão de gênero rompe a fronteira entre os sexos parece, portanto, uma tarefa tão hercúlea como a dos anjos e demônios que carregam suas gigantescas carcaças no poema de Milton. A premiada escritora Beatriz Bracher resolveu encarar o desafio no romance Anatomia do paraíso (Editora 34, 328 pp., R$ 48). E fez como seu protagonista, o estudante de literatura Félix, que, ao preparar sua dissertação de mestrado sobre a obra do autor inglês, acabou seduzido e incorporado ao livro – a própria história da humanidade.

O Globo, RENAN FRANÇA, 09/11/2015

A cena é conhecida: com um mapa nas mãos, o visitante procura ruas e pontos turísticos. Mas, agora, com um novo aplicativo para celular ou laptops, será possível conhecer o Rio de um jeito diferente: um mapa virtual mostrará curiosidades sobre clássicos da literatura ambientados na cidade. O diretor-executivo da editora Obliq, Claudio Soares, que teve a ideia de fazer a cartografia literária, explica que os usuários do Rio Cidade Livro vão ver na tela de seus aparelhos indicativos coloridos, com diferentes significados. O vermelho mostrará a localização de quem acessou o aplicativo. O verde indicará onde ocorreu alguma cena marcante de um livro. O azul mostrará alguma curiosidade das obras. E o laranja abordará personagens. Para acessar o aplicativo, basta entrar no site Rio de Livros.

 
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