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PublishNews 19/10/2015
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 19/10/2015

Alex Szapiro, country manager da Amazon no Brasil: A Amazon anunciou que o Grupo Editorial Record colocou “centenas” de títulos a disposição dos assinantes do Kindle Unlimited, o serviço de subscrição de e-books da gigante de Seatle. Entre os novos títulos do catálogo do Kindle Unlimited estão os brasileiros Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Lya Luft e Cristovão Tezza e autores internacionais como Umberto Eco, Ernest Hemingway, Deepak Chopra, Nora Roberts, Danielle Steel e John Green. O catálogo do Kindle Unlimited ultrapassou a casa do um milhão de títulos, sendo 25 mil em português. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra dessa matéria.

PublishNews, Leonardo Neto, 19/10/2015

Feira do Livro de Frankfurt: mais compacta e mais cheia | © Peter Hirth/Frankfurt Book FairO novo modelo da Feira do Livro de Frankfurt, encerrada no último domingo (18), foi considerado exitoso pela organização do evento. “As novas vizinhanças criadas pela reestruturação reforçaram a sensação de união. Ao mesmo tempo, abriram os olhos dos visitantes para novos negócios”, resumiu Juergen Boos, diretor da feira. Ao contrário da percepção dos editores brasileiros, que acharam a feira mais vazia esse ano, o balanço oficial da feira aponta para um aumento de 2,3% no número de participantes em 2015 em comparação a 2014.

PublishNews, Leonardo Neto, 19/10/2015

Salman Rushidie, o pivô da discordia com o Irã, na conferência de abertura da Feira do Livro de Frankfurt | © Marc Jacquemin/Frankfurt Book FairMesmo com o boicote à Feira do Livro de Frankfurt, que terminou no último domingo (18), o estante iraniano foi montado no espaço de exposição do evento. Sem livros, mas coberto por cartazes, o estande serviu como protesto contra a presença de Salman Rushdie, convidado pela feira para falar sobre liberdade de imprensa na conferência de abertura para imprensa. Clique no Leia Mais e relembre o caso.

PublishNews, Leonardo Neto, 19/10/2015

Alexandre Vidal Porto terá seu livro Sérgio Y vai à América – no Brasil publicado pela Companhia das Letras – traduzido para o inglês. Com o título Sérgio Y, o título sairá pela Europa Editions, editora sediada em Nova York e apontada pelo New York Times como a casa que produz livros que são “objetos de desejo”. O livro, que sai em maio do ano que vem, foi traduzido para o inglês por Alex Ladd, o mesmo tradutor de A vida como ela é, de Nelson Rodrigues, para a Host Publications. Muito antes disso, no entanto, Alexandre participa, no próximo sábado (24), da Boston Book Fair. No evento, ele divide o palco com Nuno Ramos e Luisa Gleiser para discutirem, sob mediação de Nilma Dominique (coordenadora do MIT´s Portuguese Language Program), o tema O vigor da literatura brasileira.

PublishNews, Leonardo Neto, 19/10/2015

Paula Pimenta já pode encomendar a pizza e pedir um prosecco. É que a moça terá seus livros Cinderela pop e Princesa adormecida publicados na Itália. Os direitos foram negociados em Frankfurt e vendidos para a Mondadori. No Brasil, os livros são publicados pelo selo Galera Record, do Grupo Editorial Record.

PublishNews, Leonardo Neto, 19/10/2015

Durante a Feira do Livro de Frankfurt, a Bookcase, agência brasileira que se especializou em intermediar direitos autorais de livros autopublicados, vendeu para cinco territórios (Alemanha, Brasil, França, Israel e Turquia) os direitos do livro The air he breaths de Brittainy C. Cherry. A autora norte-americana esteve no Brasil recentemente para divulgar o Sr. Daniels, lançado no país pela Record. “O motivo do sucesso é a permanência da autora na lista geral de best-sellers na Kindle Store por mais de 15 dias consecutivos”, aponta Flávia Viotti, sócia da Bookcase. No Brasil, o livro de Cherry sai pela Record.

O Globo, Leonardo Cazes, 17/10/2015

Aos poucos, uma nova geração de escritores brasileiros vai se tornando conhecida no exterior. Esse movimento é comprovado por dados compilados pela coordenação do Programa de Apoio à Tradução e Publicação de Autores Brasileiros no Exterior, da Fundação Biblioteca Nacional (FBN). Na lista de dez autores mais traduzidos com auxílio do programa, ao lado de clássicos como Machado de Assis e Clarice Lispector e nomes consagrados como Ferreira Gullar e Rubem Fonseca, estão autores como Alberto Mussa, Adriana Lisboa, Daniel Galera, Luiz Ruffato e Michel Laub. No programa, são as editoras que inscrevem as obras a serem traduzidas com o apoio da bolsa. Para participar, é necessário ter contrato assinado com o autor. Editores estrangeiros afirmam que o apoio do governo brasileiro é decisivo para a publicação. Contudo, por conta do ajuste fiscal e da disparada do dólar, só foram distribuídas 83 bolsas esse ano, contra 169 em todo o ano de 2014. Diante dos temores de retrocesso no programa, o Ministério da Cultura se comprometeu a investir R$ 250 mil nas bolsas de tradução e agendou uma reunião de seleção de propostas para 4 de novembro.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 17/10/2015

O livro de estreia de Martha Batalha só será publicado em março pela Companhia Editora Nacional, mas a alemã Suhrkamp comprou os direitos mesmo assim, indica a coluna Babel. O título original era Os Êxodos de Eurídice, mas agora ele vai se chamar A Vida Imperceptível de Guida Gusmão. A obra conta, com um toque de humor, a história de duas irmãs sufocadas pelo machismo.

“Textos que prometem revelar verdades, para mim, são muito chatos. Quer dizer, espero que a minha literatura seja objeto de perguntas, que as pessoas se perguntem o que eu quis dizer com determinado texto.”
Luci Collin
Escritora brasileira
1.
Grey
2.
Muito mais que 5inco minutos
3.
Maria
4.
Eu fico loko 2
5.
Philia
6.
Morri para viver
7.
A espada do verão
8.
O pequeno príncipe
9.
Não se iluda, não
10.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
 
Valor Econômico, Josélia Aguiar, 16/10/2015

Maior best-seller na Bienal do Rio, Kéfera Buchmann está com um segundo livro a caminho, previsto para o ano que vem. Na sua divertida descrição nas redes sociais, ainda não acrescentou nada que indique a façanha: "22 anos, atriz, 'youtuber' e dança axé quando ninguém 'tá' olhando". Definir-se como escritora talvez não seja mesmo necessário. "Youtuber" é a expressão usada para identificar estrelas da maior plataforma de compartilhamento de vídeos da rede. Com 5, 7 milhões de seguidores ali, a curitibana com formação em teatro tem popularidade garantida no mundo dos livros não exatamente por escrever. A explosão de seu Muito mais que 5inco minutos (Companhia das Letras) - foram vendidos mais de 230 mil exemplares - só surpreendeu quem não acompanha o que ocorre na internet. "Eles são os novos astros do rock", observa Bruno Porto, editor responsável pelos selos comerciais na editora. "Tem uma sintonia com o público jovem que, de certa maneira, estava passando batida por muitos formadores de opinião." O livro de estreia que virou hit na Bienal do Rio nasceu de uma ideia que Porto teve no ano passado ao visitar o YouPix, festival referência do mundo digital.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 17/10/2015

Há alguns meses, o Brasil vive um fenômeno: o dos livros escritos por celebridades de internet – mais especificamente derivados de blogs, vlogs, etc, apontou a coluna Babel do último sábado. A ideia agrada porque dispensa adiantamentos em euro ou dólar e o autor já vem com uma legião de fãs. O investimento, nesses casos é com turnês de lançamento para aumentar mais as vendas. A próxima a aderir é a Rocco. Em novembro, o selo Fábrica 231 lança Um cartão, de Pedro Henrique, garoto que ficou famoso no Instagram (mais de 600 mil seguidores e 2 milhões de curtidas). Pedro autografará o livro em 10 cidades.

O Globo, Gente Boa, Maria Fortuna, 17/10/2015

O clássico A hora da estrela, de Clarice Lispector, vai ganhar versão em quadrinhos com desenhos do ilustrador paulista João Pinheiro, adiantou a coluna Gente Boa. “O traço dele combina muito com a obra de Clarice”, diz Nicole Allgranti, sobrinha-neta da escritora. “Queremos atrair um público que não está acostumado a abrir um livro”. O projeto HQ A Hora da Estrela entra nos próximos dias no Catarse, plataforma de financiamento coletivo, informa a coluna.

O Estado de S. Paulo, Redação, 17/10/2015

Um tribunal de apelações dos EUA decidiu que os esforços do Google de digitalizar milhões de livros e deixá-los disponíveis em uma biblioteca online não violam a lei americana de direitos autorais. A 2ª Corte de Apelações em Nova York rejeitou as acusações do sindicato dos escritores e de vários escritores individuais que entraram na Justiça contra o gigante das buscas. A decisão considera que o projeto do Google fornece um serviço público sem violar leis de propriedade intelectual. De acordo com o jornal The New York Times, é a segunda vez que um tribunal emite parecer favorável ao Google.

O Globo, Ancelmo Gois, 17/10/2015

Um grupo de brasileiros que participa da Feira do Livro de Frankfurt tomou um susto, ontem, quando pegava um trem. O veículo atrasou 12 minutos e, para piorar, parou várias vezes no caminho. Deve ser terrível, brinca Ancelmo Gois.

O Globo, Gente Boa, Maria Fortuna, 18/10/2015

“Ele é o Espinosa!”, disse o escritor Luiz Alfredo Garcia-Roza ao esbarrar com Domingos Montagner na festa de lançamento da série Romance Policial — Espinosa, dias atrás, no Clube Marimbás. O ator dá vida ao delegado introspectivo dos livros de Garcia-Roza no seriado da produtora Zola, que acaba de estrear no GNT e é baseado na obra Uma janela em Copacabana (Companhia das Letras) “Então você gostou? Estou salvo?”, perguntou Montagner, pegando a mão do autor e colocando na testa, num gesto de pedido de bênção. “Salvíssimo!”, devolveu Garcia-Roza. A noite era mesmo dos dois. Enquanto vários artistas faziam questão de conhecê-lo (Malu Mader, por exemplo), o ator enfrentava uma sabatina de entrevistas. As informações são da coluna Gente Boa.

O Globo, Alvaro Costa e Silva, 17/10/2015

Um livro “matador” deve começar a fazer suas vítimas bem antes de chegar às livrarias. Poucos produtos se encaixam melhor na categoria do que Vá, coloque um vigia (José Olympio, 350 pp., R$ 36,90 - Trad.: Beatriz Horta), o inesperado novo romance de Harper Lee. Vá, coloque um vigia seria uma suposta primeira versão de O sol é para todos, romance é narrado pelos olhos de Scout, que no início da história tem seis anos, e isso faz toda a diferença. O estilo é coloquial, ingênuo e imaturo, na voz de uma garota cheia de graça e que se acha mais esperta do que realmente é, fazendo um contraponto perfeito ao mundo adulto. Essas características infelizmente se perdem em Vá, coloque um vigia. Narrando em terceira pessoa, a prosa da autora não tem o mesmo encanto. O melhor do romance “descoberto” são as memórias do tempo de garotinha, e o reencontro com alguns personagens de O sol é para todos.

O Estado de S. Paulo, UbiratanBrasil, 17/10/2015

Ao atravessar o Central Park em um frio dia de novembro, Barrett Meeks vê sua dor de cotovelo interrompida por uma visão: ao olhar para o céu, ele tem a nítida impressão de ser iluminado por uma luz pálida e translúcida. Embora não acredite em visões, Barrett sente-se tocado pelo fato e sua busca pela transcendência marca A rainha da neve (BertrandBrasil, 252 pp., R$35 - Trad.: Regina Lyra), romance de Michael Cunningham. Ele é um escritor sem medo – há mais de 15anos, ele fez do clássico Mrs. Dalloway, de Virginia Woolf, a base para um livro inteligente e cheio de detalhes e surpresas no cotidiano aparentemente isolado de três mulheres muito especiais, As horas. A obra, que o tornou internacionalmente conhecida, além de inspirar um delicado filme dirigido por Stephen Daldry em 2002, era fruto também de uma epifania sofrida por ele, quando, ainda jovem, descobriu a história de Woolf. Agora, Cunningham utiliza o mesmo estilo lúcido e elegante para descrever a transcendência de Barrett e outros três personagens.

O Globo, João Máximo, 18/10/2015

O irresistível fascínio que as "divas" da música brasileira exercem sobre Rodrigo Faour acaba de render mais uma alentada biografia em livro: Angela Maria, a eterna cantora do Brasil (Record, 840 pp, R$ 85). São 839 páginas de tirar o fôlego. Não só pelo que contam, mas pela forma como contam: as vidas - pessoal e artística - de uma figura extremamente popular, entremeadas numa narrativa em forma de detalhado relatório cronológico. A exemplo dos volumes dedicados por Faour a Dolores Duran, Claudette Soares e - por que não? - Cauby Peixoto, o livro é um trabalho de fã. Só que neste, mais que nos outros, o pesquisador assume o papel principal e se sobrepõe ao fã. Com todos os exageros que este ainda comete (por exemplo, dizer que não é possível contar a História do Brasil "sem mencionar o nome de Angela Maria"), é do pesquisador o trabalho de colher tudo, rigorosamente tudo (entrevistas, artigos, reportagens, colunas, críticas) que se escreveu na imprensa sobre Angela Maria, desde sua estreia em 1951. Com habilidade, ele soma esses dados ao muito que ouviu da cantora, seu marido, parentes, amigos, gente da música, quem quer que a tenha conhecido.

PublishNews, Redação, 16/10/2015

A Paulus Editora, em parceria com o Museu de Arte Sacra de São Paulo (Av. Tiradentes, 676, Luz), lança na próxima quinta-feira (22) duas obras escritas pelo padre Humberto Robson de Carvalho: Ministério catequista (148 pp. :R$ 20) e Paróquia missionária (80 pp. R$ 15). O primeiro título busca ensinar a doutrina e principalmente levar uma experiência vital do Mistério de Cristo, colaborando para a formação dos catequistas. Já Paróquia missionária busca evangelizar e realizar o sonho do Papa Francisco de transformar a comunidade paroquial em uma comunidade missionária. O evento inicia às 19h, com entrada franca.

 
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