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PublishNews 21/09/2015
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Serviços editoriais com tecnologia embarcada. Diagramação, revisão, edição e impressão. Configuração, formatação e produção de e-books certificados internacionalmente.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 21/09/2015

Pascoal Soto se associa à Sextante para criar novo selo | © Malu Mazolini.A Sextante acaba de anunciar a criação do Estação Brasil, novo selo que quer mapear a alma do brasileiro, seja por meio de livros de ficção ou de não ficção. Para dar vida ao novo projeto, a editora carioca se associou a Pascoal Soto, que deixou a LeYa Brasil em maio desse ano. Os primeiros livros devem chegar às livrarias em abril do ano que vem. Em comunicado, a editora conceitua o novo selo como “lugar em que os livros se misturam com a alma do brasileiro, relendo os clichês que forjaram o nosso imaginário”. “É um orgulho iniciar esta parceria com Pascoal Soto, um dos maiores talentos de sua geração. Para a Sextante, é a possibilidade de ampliar o leque de nossas publicações e ocupar um espaço relevante no segmento de não ficção e ficção nacional”, comentou Marcos da Veiga Pereira. “Depois de quase 30 anos no mercado editorial, reencontrar os editores Marcos e Tomás da Veiga Pereira, agora como parceiros desse projeto, é seguramente o maior presente de toda a minha trajetória profissional”, declarou Soto. Clique no Leia Mais e conheça melhor a trajetória de Pascoal.

PublishNews, Leonardo Neto, 21/09/2015

Descobri que estava morto, o mais recente trabalho do escritor carioca J.P.Cuenca, será lançado no dia 13 de outubro, em Portugal, antes mesmo de ser publicado aqui no Brasil. A história se passa no Rio de Janeiro e a ação transcorre entre 2011 e os dias de hoje, descortinando uma cidade em profunda transformação. Curioso dessa história é que o livro sairá junto com o filme A morte de J.P.Cuenca, roteirizado, dirigido e estrelado pelo autor. A avant-première do longa acontece no Festival de Cinema do Rio (01 a 14/10). Cuenca não revelou por qual editora o livro sairá no Brasil. Em Portugal, o livro já está em pré-venda pela Wook.

PublishNews, Redação, 21/09/2015

Acontece hoje, a partir das 19h, a terceira mesa do Seminário Livreiros da Livraria da Travessa, evento voltado a todos os profissionais do livro que propõe um espaço de questionamento e troca experiências. O convidado do encontro é Tomás Pereira, sócio da Sextante, que vai falar sobre a importância do best-seller nas livrarias ao tentar responder à provocação “E se Nietzsche pintasse o Jardim secreto?”. A mediação fica por conta de Larry Antunes. O Seminário vai até o dia 30 de setembro, na loja da Travessa no Shopping Leblon (Av. Afrânio de Melo Franco, 209 – lj 205 A). Para conferir a programação completa, com dias e horários, clique aqui. A entrada é franca.

PublishNews, Redação, 21/09/2015

As transformações no mercado editorial e a relação entre autores, editoras e o público leitor são o assunto de um evento, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (22). A convite do OsteRio, os editores Carlos Andreazza (Record) e Christiano “Chucky” Menezes (Darkside) vão discutir, com a mediação do jornalista Mauricio Meireles (O Globo), o papel dos editores de livros; o impacto da crise econômica no mercado de livros; estratégias para engajar o público a partir de redes sociais e os desafios e oportunidades em um mundo digital. O encontro acontece a partir das 20h, no Restaurante Osteria Dell’Angolo (Rua Paul Redfern, 40 – Ipanema). Os ingressos custam R$ 20 e dão direito a um antepasto, sem bebidas. Inscrições pelo telefone (021) 3235-6315 ou pelo e-mail secretaria@iets.org.br.

Valor Econômico, Joselia Aguiar, 21/09/2015

Jaime Pinsky tinha 7 anos quando assistiu a uma cena de horror. De família de judeus vindos da Europa às vésperas da guerra e instalados em Sorocaba (SP), viu quando a cavalaria do Exército avançou em direção a manifestantes de uma greve. Ao menino assustadíssimo, um tio explicou: é um "pogrom". A palavra, que escutava em casa nos relatos sobre os ataques antissemitas do pré-nazismo, o fez compreender a questão que o acompanharia em sua trajetória como professor, editor e autor. "Perseguição é horrível para todos os que a sofrem", diz na sala que ocupa em sua editora, a Contexto. Ele está à frente de um catálogo de 500 títulos predominantemente de história, jornalismo, geografia, educação e língua portuguesa. Contratado pela Unicamp, onde ficou até se aposentar, logo acumularia um posto que mudou seu percurso: o de diretor-executivo da editora que então ajudava a montar com oito professores. "Ninguém entendia nada de editora. No meio da ignorância, acharam que eu era o que mais sabia." Pinsky vendeu um terreno e começou as atividades dentro da casa onde vivia, na praça Panamericana. A direção ficava no escritório. A revisão, em uma sala dos fundos. Na sala de visitas, a composição. A garagem servia de recepção e secretaria. O depósito se distribuía pela sala de jantar. De início, a nova editora concentrou-se em paradidáticos de história, geografia, língua portuguesa e literatura infanto-juvenil.

Folha de S. Paulo, Ruy Castro, 21/09/2015

Quando morrer, não quero ir para o céu. Quero ir para um sebo. Nunca entrei em um sebo em que, com tempo para explorá-lo, não achasse algo interessante. Isso inclui os livros humildemente expostos nas calçadas sobre uma folha de jornal. Numa calçada da Cinelândia, há 20 anos, encontrei o Poesias reunidas O. Andrade, de 1945, com dedicatória de Oswald para Vinicius de Moraes datada de 1946. Fico imaginando o trajeto de um livro, da mesa do autor que o autografa, até, 50 anos depois, um pedaço de chão em outra cidade. Metade dos livros que juntei pela vida deve ter vindo dos sebos. Não por serem mais baratos, mas por serem velhos, mesmo. Gosto de livros antigos porque são bonitos –e antigos. A ideia de que pertenceram a alguém antes de mim e que, talvez por morte dessa pessoa, estejam de novo à venda, me faz pensar que estou lhes concedendo uma sobrevida.

O ESTADO DE S.PAULO. MARIA FERNANDA RODRIGUES, 19/09/2015

The game, trilogia do sueco Anders de La Motte (ex-oficial da polícia e ex-diretor de segurança de uma das maiores empresas de TI do mundo) que mistura tecnologia, redes sociais, teoria da conspiração e paranoia, vai virar série de televisão. Duas produtoras estão juntas na empreitada: Gaumont (de Narcos) e a dinamarquesa Good Company Films (que adaptou os livros de Stieg Larsson). A série é publicada aqui pela Darkside e o segundo volume chega às livrarias em outubro. O primeiro título, lançado originalmente em 2010, foi premiado pela Swedish Academy of Crime Writers. As informações são da coluna Babel.

O ESTADO DE S.PAULO. MARIA FERNANDA RODRIGUES, 19/09/2015

Para participar da 2.ª Flipobre basta acessar o canal do festival no YouTube às 13h30 do dia 1.º de novembro e relaxar. Durante todo o dia haverá debates sobre blogs e resenhas, adaptações de obras para teatro, cinema e tevê, saraus, etc. A organização é de Diego Moraes e Roberto Menezes e a homenageada será Maria Valéria Rezende, freira e escritora – e semifinalista do Oceanos com Quarenta dias. As informações são da coluna Babel.

“Para mim, os leitores crianças ou jovens são simplesmente pessoas de pouca idade, mas tão respeitáveis como os adultos ou os mais idosos.”
Mempo Giardinelli
Escritor argentino
1.
Muito mais que 5inco minutos
2.
Eu fico loko 2
3.
Não se iluda, não
4.
Philia
5.
Morri para viver
6.
Um ano inesquecível
7.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
8.
O pequeno príncipe
9.
A mágica da arrumação
10.
A garota na teia de aranha
 
O Globo, Ancelmo Gois, 20/09/2015

Em sua coluna, Ancelmo Gois conta que Ferreira Gullar será homenageado com o projeto Porque a vida não basta, no Teatro Sesc Ginástico, no Centro do Rio, dias 29, 30 e 1º. Haverá show de Adriana Calcanhotto e bate-papos com Gullar, com o também escritor e igualmente membro da ABL Antonio Carlos Secchin e com o diretor Zelito Viana, que exibirá seu filme sobre o poeta, além da estreia nacional da peça Um poema cênico para Ferreira Gullar.

O Globo, Ancelmo Gois, 21/09/2015

Em breve, sai nova edição no Brasil, pela Companhia das Letras, do livro Fidel e a religião, obra de Frei Betto que Fidel deu de presente ao papa Francisco ontem. O título já vendeu três milhões de exemplares pelo mundo, segundo apurou o colunista Ancelmo Gois.

O ESTADO DE S.PAULO. MARIA FERNANDA RODRIGUES, 19/09/2015

Autor de Eu Fico Loko 2, o livro mais vendido da Novo Conceito na Bienal do Rio, Christian Figueiredo sai em turnê por 30 cidades, informou a coluna Babel do último sábado. Na divulgação do 1.º volume, ele visitou 27 cidades – e cerca de 1.500 pessoas participaram de cada encontro. Nada mau para um garoto de 21 anos.

O Globo, Ancelmo Gois, 21/09/2015

O corte na verba do Sistema S repercutiu até mesmo na Academia Brasileira de Letras, informou Ancelmo Gois em sua coluna. Na sessão de quinta, o imortal Marcos Vilaça fez um protesto veemente. Foi aparteado pelo historiador Alberto da Costa e Silva, que disse que, no Brasil, as coisas que dão certo, muitas vezes, são torpedeadas. A medida, defendida pelo ministro Joaquim Levy, previa o corte de 30% do sistema S (Sesc, Sesi, Senai e Senac) para o orçamento de 2016.

Uol, Redação, 20/09/2015

Quebrando uma tradição da Academia de Artes e Ciências Televisivas de raramente premiar produções de fantasia, Game of thrones foi a grande vencedora da noite com 12 prêmios. O feito é considerado um recorde, afinal nenhuma série havia sido tão premiada em apenas um ano anteriormente. Baseada nas Crônicas de gelo e fogo, de George R. R. Martin, Game of thrones havia conquistado oito prêmios no Creative Emmy Awards e completou a festa recebendo os troféus de melhor direção e melhor roteiro pelo episódio final da quinta temporada, Mother's Mercy.

O ESTADO DE S.PAULO, MARIA FERNANDA RODRIGUES, 19/09/2015

Dois editores alemães procuravam, na Biblioteca Pública de Nova York, capítulos de um romance inacabado de Truman Capote (1924-1984), quando descobriram algo mais inusitado: contos e poemas que o autor de A sangue frio escreveu entre os 11 e 19 anos, informou a coluna Babel do último sábado. Alguns desses textos descobertos em meados de 2014 haviam sido publicados na revista da escola de Capote. Outros seguiam inéditos, preservados em manuscritos. E, claro, está previsto um livro com esse material – na verdade, com os contos. The early stories de Truman Capote, com mais de uma dúzia de textos em que já se percebe, garantem os editores, o estilo do autor, sairá pela Random House em 27/10. Clóvis Marques já começou a tradução para a José Olympio, que promete o livro para abril de 2016.

FOLHA DE S.PAULO, JOCA REINERS TERRON, 19/09/2015

Desde a estreia com Bonsai (2006) o chileno Alejandro Zambra aguça suas qualidades de leitor. Nesse sentido, Meus documentos (Cosac Naify; 224 pp; R$ 32,90 - Trad. Miguel Del Castillo) é o ponto alto da obra em constante ascensão caracterizada por mirada introspectiva. Nos 11 relatos, certo clima singular se impõe, sugerido pela voz afetuosa e irônica que parece revelar situações demasiado pessoais: o orgulho melancólico do tabagista em Eu fumava muito bem, por exemplo, e a quase integralidade das crônicas das duas seções iniciais, embebidas na cronologia familiar imiscuída à história do Chile pós-Allende. Em coletânea anterior, No leer (2010), Zambra estabeleceu, extraída de frase de Clarice, a sua poética: "para fazer literatura é necessário não fazer literatura". Com seus livros de leitor de Lispector, Zambra propõe curioso retorno da escritora ao público brasileiro, ecoando-a ("digo o que tenho que dizer, sem literatura", esta é a frase dela), como se nos perguntasse: e agora, vocês que não amam os livros, que tanto fizeram para esquecer de Clarice Lispector, o que farão? É uma boa pergunta, considerando a atual repercussão da escritora no exterior.

FOLHA DE S.PAULO, REDAÇÃO, MARCO RODRIGO ALMEIDA, 19/09/2015

Quem leu nos últimos anos algum livro do russo Liev Tolstói (1828-1910) provavelmente já topou com o nome de Rubens Figueiredo. O escritor e professor aposentado de 59 anos traduziu recentemente três clássicos do gigante da literatura russa –Anna Kariênina, Ressureição e Guerra e paz. Os romances, traduzidos diretamente do russo pela primeira vez no Brasil, foram publicados pela Cosac Naify. Tradutor e editora lançam agora outra investida portentosa na obra de Tolstói, seus Contos completos (Cosac Naify; 2.080 pp. - três volumes; R$ 139,90). Uma caixa com três volumes em capa dura e mais de 2 mil páginas reúne por volta de 260 histórias, escritas entre 1850 e 1910. Diante de material tão vasto, o próprio Figueiredo tem dificuldade em afirmar quantos são inéditos em português –professores de literatura russa consultados pela Folha avaliam que pelo menos um quarto deles nunca saiu aqui.

FOLHA DE S.PAULO. ANDRÉ BARCINSKI, 19/09/2015

Em 1998, Walter Kirn, um jornalista com ambições literárias, vivia numa fazenda em Montana, no norte dos EUA, quando conheceu um personagem dos mais intrigantes: o cientista, escritor, conselheiro político e empresário Clark Rockefeller, herdeiro do clã dos Rockefeller. Vinte anos depois, Kirn, já um escritor de renome, tendo vendido para Hollywood os direitos do romance Amor sem escalas, descobriu que o amigo não era exatamente quem dizia ser. O nome verdadeiro de Clark Rockefeller era Christian Karl Gerhartsreiter. Em Quando a máscara cai (Companhia das Letras, 248 Pp; R$ 42,90 - Trad. Sergio Tellaroli), Kirn relata as duas décadas de amizade com o falso Rockefeller. Analisadas agora, as mentiras de Gerhartsreiter parecem óbvias, mas é impressionante perceber como ele conseguiu enganar tanta gente por tanto tempo. O subtítulo da edição brasileira é A verdadeira história do homem que fingiu ser um Rockefeller, mas verdade é que o livro é tanto sobre Kirn quanto sobre Gerhartsreiter. O autor se alonga em digressões e questiona sua obsessão por reconhecimento profissional e ascensão financeira para tentar entender por que caiu tão facilmente no conto do vigarista. É interessante, mas a história das trapaças e mentiras de Gerhartsreiter é mais.

 
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