Faro apurado, senso crítico e curiosidade: três qualidades que não podem faltar em uma detetive. Os amigos Cecília, Mariela e Bernardo gostam de questionar, descobrir coisas novas e não se dá por convencida facilmente. Quando uma grande estátua de bronze, que enfeitava a praça do condomínio desaparece, a menina e seus amigos resolvem investigar. Construído numa antiga fazenda, o condomínio possui a Casa Velha, antiga sede da propriedade, onde os personagens investigam o local para tentarem desvendar o mistério. Muitas atitudes estranhas e a chegada de um sujeito desconhecido ao lugar faz com que todos se tornem suspeitos. Detetive Cecília e a águia de bronze (Editora do Brasil, 80 pp, R$ 42,60), foi escrito por Luis Eduardo Matta, que pretende com a obra, entusiasmar os jovens a descobrir a leitura.