"Lima Barreto, triste visionário", a biografia do autor homenageado pela Flip deste ano, revelará detalhes de uma das últimas brigas travadas por Lima: contra os modernistas paulistas.
Lilia Moritz Schwarcz analisou uma carta do autor para a revista "Klaxon", em que Lima diz que a Bíblia modernista parecia um anúncio de carros americanos e que seus autores eram imaturos e adaptadores baratos da "grosseria e escatologia" do futurismo.
Em revide, o autor carioca foi chamado de "escritor de bairro". O livro sai em junho pela Companhia das Letras.