Depois de quatro meses reinando absoluto em primeiro lugar, Jardim secreto (Sextante) caiu para o terceiro lugar no mês de agosto e vendeu 21.803 exemplares. Em julho, o livro vendeu 59.888 exemplares. Não se iluda, não (Intrínseca) foi o grande vendedor em agosto, com 26.820 exemplares, deixando todos para trás. Em julho, o livro estava em sétimo lugar. Philia (Principium/Globo) também deixou o fenômeno de colorir para trás e assumiu o segundo lugar no mês de agosto, com 22.417 livros vendidos.

A lista mensal de agosto ganhou uma pintura diferente, verde e amarela. Pela primeira vez no ano, os livros nacionais foram maioria na lista geral mensal. Foram onze livros nacionais, que juntos venderam 131.140 exemplares. Desses, seis são de autoajuda, dois infantojuvenis e três não ficção. Tirem as vuvuzelas do armário.

Quem tem que comemorar também é o Grupo Editorial Record, que saltou do sexto lugar em julho, para a vice-liderança no ranking das editoras, em agosto. Com 19 títulos, sua melhor marca no ano, o grupo ficou atrás apenas da Sextante, com 24. No ranking semanal, Record também ficou em segundo lugar, com 13 títulos.

As novidades foram muitas na lista semanal, e duas editoras estrearam na lista dos mais vendidos: Hedra, com o livro O quarto poder, de Paulo Henrique Amorim, ficou em 10º na lista de não ficção, e editora Olhares, com o livro Raí auto-fotobio, do ex jogador de futebol, em 16º.