Em não ficção, a lista é bem mais sortida. Tem para todos os gostos: livros de padres, de espíritas, de evangélicos, autoajuda, negócios e crônicas adolescentes. O pódio é formado por padre Marcelo, com Philia (Princípium/Globo), seguido por Augusto Cury, com Ansiedade: como enfrentar o mal do século (Saraiva) e Christian Figueiredo, com Eu fico loko (Novo Conceito). A presença de ilustradores nacionais ampliou em julho. Além de Amor em toda as cores (BestSeller/Record), de Catharina Lopes e Walter Tierno, que já aparecia em junho, O pequeno livro de colorir do príncipe (Universo dos Livros), de Maxx Figueiredo, estreia na lista. Dona Benta (Companhia Editora Nacional/Ibep), que andava meio sumido, reapareceu e em boa colocação: na quinta posição e 1808, de Laurentino Gomes, continua firme e forte com a edição da Planeta (desde 2014, o livro é editado pela Globo).
No ranking das editoras, o poder de Paula Pimenta puxou pra cima a Autêntica que emplacou sete livros e aparece em primeiro lugar, seguida por Grupo Editorial Record, com cinco e Sextante, com quatro. Globo e Grupo Companhia das Letras aparecem empatadas, com três títulos cada. Ediouro, Gente, Planeta, Saraiva e Vida e Consciência têm dois livros enquanto que Ibep, Intrínseca, Novo Conceito, Panini, Petit, Rocco, Somos Educação e Universo dos Livros aparecem na lanterninha do ranking, com um título cada.
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